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A Apple está aprofundando seu investimento em pesquisa na área da saúde ao lançar um novo projeto de um ano de duração chamado Apple Health Study, anunciou a empresa na quarta-feira.

O estudo analisará como dados de dispositivos como iPhones, AirPods e Apple Watches podem monitorar, gerenciar e prever mudanças na saúde dos usuários. Ele também explorará conexões entre diferentes componentes da saúde, como a forma como a saúde mental afeta a frequência cardíaca.

O Apple Health Study é o primeiro grande projeto de pesquisa em saúde que a empresa anunciou desde que revelou o Apple Women’s Health Study, o Apple Hearing Study e o Apple Heart and Movement Study em 2019. Esses projetos estão em andamento e inspiraram muitos dos recursos de saúde que a Apple introduziu nos últimos anos.

A Apple lançou um teste de audição no outono, por exemplo, que foi desenvolvido usando insights do Apple Hearing Study, disse a empresa.

O novo estudo provavelmente influenciará o desenvolvimento futuro de produtos. O CEO da Apple, Tim Cook, disse anteriormente que acredita que os recursos de saúde serão a “contribuição mais importante da empresa para a humanidade”.

“Estamos entusiasmados em apresentar o Apple Health Study, que só vai acelerar nossa compreensão da saúde e da tecnologia em todo o corpo humano, tanto física quanto mentalmente”, disse o Dr. Sumbul Desai, vice-presidente de saúde da Apple, em um comunicado.

O Apple Health Study estará disponível por meio do aplicativo Research da empresa, e a participação é voluntária. Os usuários selecionarão cada tipo de dado que desejam compartilhar com os pesquisadores, e podem parar de compartilhar ou descontinuar completamente sua participação a qualquer momento.

A Apple não tem acesso às informações identificáveis ​​dos participantes, disse a empresa.

O Brigham and Women’s Hospital, um afiliado de ensino da Harvard Medical School e um hospital de pesquisa, está colaborando com a Apple no estudo. O projeto durará pelo menos cinco anos e pode se expandir além disso.

“Estamos apenas começando a arranhar a superfície de como a tecnologia pode melhorar nossa compreensão da saúde humana”, disse o Dr. Calum MacRae, o principal pesquisador do estudo no Brigham and Women’s Hospital, em um comunicado.

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